Archive for the 'Artista Plástica' Category

26
abr
13

Impressionismo abstrato e vibrante…


 

01

 

Quadro em óleo sobre tela. A obra assinada pela artista brasileira Sonia Campos tem como elemento estrutural as cores e reverencia um incrível repertório de elementos e formas que criam expressões impressionistas, abstratas e figurativas. A artista, que já expos no Brasil e exterior, prima pela estética e pelo vibrante, sugerindo vivacidade e ousadia.

14
mar
12

Preto no branco…


Simples assim, uma das vantagens do preto e do branco é o contraste que surge valorizando as estampas, além de ser uma combinação clássica, as formas geométricas dão um charme no look…Esse desenho foi feito pela artista plástica Nancy Szaz que sempre me trás boas inspirações…

02
mar
12

Repertórios que me inspiram…


Esse é mais um lindo desenho (feito pela Nancy Szaz) que me inspira e me aguça o aprendizado no desenho e nas diversas técnicas de pintura, gosto dessas pinceladas mais soltas que marcam sua identidade e a mistura de técnicas…Segue abaixo o estudo que fiz a partir dessa referência…

 

 

27
out
11

Veja o mundo através do olhar de uma criança…


 

 

“Pintar um quadro significa compor…Para obter uma boa concepção artística é necessário ter um temperamento com uma grande sensibilidade.” Paul Cézanne

Imagens como esta me desperta uma alegria interior, a artista transcende com a sua criatividade através da expressividade mostrada no olhar da criança…esse é mais um lindo resultado feito pela artista plástica Nancy Szaz.

19
out
11

A feira de Tarsila…


Presto uma homenagem sincera reproduzindo a obra de uma grande artista , utilizei a técnica de aquarela e um pouco de naquin para delinear os contornos.

A sua história de vida é comovente vale a pena ler, Tarsila do Amaral era dona de uma técnica lisa de pintura e com uma certa influência do modelado legeriano, entre a vasta experiência artísticia, Tarsila conheceu Pablo Picasso em Paris e tornou-se amiga do pintor Fernad Léger, visitando as academias dos mestres do cubismo aguçando lindamente a sua enorme capacidade de criar, as visitas ajudam a  enriquecer a mente com um repertório que é capaz de nortear o artista para a criação de um estilo único… 

 

16
maio
11

Transparência e muita expressividade por Nancy Szaz


Olha que luxo…ganhei esse desenho da minha professora de aquarela citada no tema desse post, ela me deu aula no 2º semestre na disciplina “Cores” engraçado que depois de tê-la conhecido e iniciado o aprendizado, fiquei completamente alucinada, inquieta pelas técnicas de pintura.

A profª e artista plástica Nancy  solta a mão com lindas e expressivas pinceladas…, o fato é que ela  é uma pessoa muito especial na minha vida, toda essa minha investigação sobre pintura e o meu desenvolvimento ao longo do curso com os desenhos eu agradeço imensamente aos seus preciosos ensinamentos…

28
abr
11

Arte, didática e teoria das cores, natureza morta…


 

Vejam quanta expressividade nessas imagens, simplesmente frutas feita pela professora e artista plástica Nancy Szaz, no livro indicado pela professora “A cor no processo criativo” Ed. Senac,  nos mostra que o amarelo é uma cor que se irradia, símbolo de fonte de luz…já o vermelho não tem direção, parece mais um borbulhar em si mesmo, daí Kandisnky ver nessa cor uma imensa e irresistível potência, ele nos fala de um vermelho ideal, um vermelho que parece ser ao mesmo tempo quente e frio, provando possuir uma riqueza de possibilidade interiores…verde  é a ausência de movimento, o verde é o ponto de equilíbrio entre as forças do amarelo e do azul, e resulta da fusão das duas cores opostas, para Kandinsky.

15
fev
11

Meus devaneios aquareláveis…bela flor que encanta colore e faz bem…


Meus devaneios aquareláveis…as experiências com  pintura se chocam, por vezes a beleza e a sobriedade do grafite e o contraste delicioso das cores com aquarela, a arte nos liberta…   

A Flor que vem me lembrar
A Flor que e quase igual
A Flor que muito pensa
A Flor que fecha o Sol

Parece a mesma flor
Só muda o coração
Quando se unem são
A Flor que inspirou a canção

Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio
Bela Flor, pouco disse
Gêmea Flor, que cresceu no Rio

Que dance a linda flor girando por aí
Sonhando com amor sem dor, amor de flor
Querendo a flor que é, no sonho a flor que vem
Ser duplamente flor, encanta colore e faz bem

Oh flor, se tu canta essa canção
Todo o meu medo se vai pro vão
Pra longe, longe que eu não quero ir
Mas deixe seu rastro pólen, flor pra eu poder seguir

Maria Gadú

29
dez
10

Pegando a estrada…a imagem fala por si só…


Essa imagem nos mostra a expressão do companherismo entre o casal…ela encosta em seu ombro…ele imponente e seguro segue dirigindo, nas cores o tom vermelho se contrasta com a cor branca e azul…a imagem fala por si só…

06
dez
10

Flores para Iemanjá…


Conheça a artista e leia sobre sua interessante trajetória…

Vanice Ayres Leite

Nascida em Belo Horizonte, MG, em 11 de outubro de 1947, trabalhou inicialmente como professora primária, ensinando as crianças a ler.

Começou a dedicar-se totalmente à pintura em 1983 participando de muitos salões e coletivas por todo o Brasil. Em 1989 no Salão Bicentenário da Inconfidência, em Minas Gerais, ganhou o Prêmio Desenho  e em 1992 teve sua primeira  exposição no exterior, na Atrium Gallery , em Londres, Inglaterra.

O movimento da figura humana é o grande tema de Vanice ao abordá-lo, na dança e principalmente nas colheitas.

Seus bares e bailes com alegria contagiante, trabalhadores rurais integrados ao meio ambiente, os usos e costumes bem-humorados traçam um perfil do povo mineiro e brasileiro em cores predominantemente quentes e com expressões de rostos que mostram, acima de tudo, alegria de viver.

Utiliza a técnica peculiar do nanquim colorido sobre papel. A sua obsessão do preenchimento do vazio provoca composições minuciosas, repletas de detalhes sendo que as áreas coloridas são ainda enriquecidas por milhares de traços finos de nanquim, acrescentando assim efeitos de grande luminosidade. 

Uma artista valiosa que está ganhando destaque e conquistando seu espaço no seleto grupo dos bons pintores naifs brasileiros.

 
CONHEÇA UM POUCO SOBRE  A ARTE NAÏF
É a arte da espontaniedade, da criatividade autêntica, do fazer artístico sem escola nem orientação, portanto é instintiva e onde o artista expande seu universo particular. Claro que, como numa arte mais intelectualizada, existem os realmente marcantes e outros nem tanto. 

Art naïf (arte ingênua) é o estilo a que pertence a pintura de artistas sem formação sistemática. Trata-se de um tipo de expressão que não se enquadra nos moldes acadêmicos, nem nas tendências modernistas, nem tampouco no conceito de arte popular. 

Esse isolamento situa o art naïf numa faixa próxima à da arte infantil, da arte do doente mental e da arte primitiva, sem que, no entanto, se confunda com elas.

Assim, o artista naïf é marcadamente individualista em suas manifestações mais puras, muito embora, mesmo nesses casos, seja quase sempre possível descobrir-lhes a fonte de inspiração na iconografia popular das ilustrações dos velhos livros, das folhinhas suburbanas ou das imagens de santos. Não se trata, portanto, de uma criação totalmente subjetiva, sem nenhuma referência cultural.

O artista naïf não se preocupa em preservar as proporções naturais nem os dados anatômicos corretos das figuras que representa.

Características gerais:
· Composição plana, bidimensional, tende à simetria e a linha é sempre figurativa
· Não existe perspectiva geométrica linear.
· Pinceladas contidas com muitas cores.

Principal Artista:

Henri Rousseau (1844-1910), homem de pouca instrução geral e quase nenhuma formação em pintura. Em sua primeira exposição foi acusado pela crítica de ignorar regras elementares de desenho, composição e perspectiva, e de empregar as cores de modo arbitrário. Estreou com uma original obra-prima, “Um dia de carnaval”, no Salão dos Independentes. Criou exóticas paisagens de selva que lembram tramas de sonho e parecem motivadas pelos sentimentos mais puros. Nos primeiros anos do século XX, após despertar a admiração de Alfred Jarry, Guillaume Apollinaire, Pablo Picasso, Robert Delaunay e outros intelectuais e artistas, seu trabalho foi reconhecido em Paris e posteriormente influenciou o surrealismo.

Autoras: Simone R. Martins e Margaret H. Imbroisi http://www.historiadaarte.com.br
 



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